Você certamente já ouviu falar em inteligência artificial e assistentes virtuais, mas você sabe como eles estão presentes em seu dia a dia? Mais que isso, você consegue enxergar possibilidades de enriquecer o seu negócio através de mecanismos de IA? Longe de se tratar de um filme de ficção científica ou de “ser muito Black Mirror”, a inteligência artificial e seu desdobramento em assistentes virtuais são uma possibilidade real e acessível. Muito útil a diversos negócios, especialmente os que têm algum desdobramento (ou são inteiramente) em modelo digital.
Em um mercado onde tudo fica ultrapassado tão rápido, em que atualizações são constantes e onde o consumidor encontra suas necessidades satisfeitas muitas vezes antes mesmo de identificá-las, é importante estar a par de tudo que acontece. O melhor conselho que você pode receber na atuação digital é que, embora você não tenha – ou sequer deva – aplicar todas as novidades a seu negócio, é fundamental que você esteja a par delas. Assim, é possível entender o que faz mais sentido, o que vale o investimento, o que faz sucesso em outros players do mesmo segmento e que você pode incorporar.
Por isso, conheça neste artigo como os assistentes virtuais podem te auxiliar, qual o público mais receptivo e a eles e quais as vantagens e as desvantagens (porque nada é perfeito, certo?) da utilização desses assistentes.
Se este nome te causa estranheza, saiba que você, muito provavelmente, já os conhece. E mais, é possível que tenha conversado com eles algumas vezes e, se bem programados, você pode agradecer aos assistentes virtuais pela resolução de algum problema ou auxílio e indicação que tenha recebido em alguma compra ou serviço que você tenha feito em plataformas digitais, e-commerces ou marketplaces.
Não. Chatbots e assistentes virtuais têm uma raiz semelhante, porém são coisas diferentes. Mas, antes de explicarmos essas diferenças, precisamos conceituar os dois termos. Começando pelo chatbot: para quem fala inglês, a explicação está no próprio nome, que quer dizer “robô de conversa”. O chatbot é um software que pode ser programado nos sites para auxiliar os clientes ou leads. Eles respondem dúvidas simples, podem trabalhar de forma personalizada (chamando o cliente pelo nome, por exemplo), fazem uma varredura completa de preços, modelos e disponibilidade dos produtos em questão de segundos e, por isso, podem ser muito úteis para auxiliar as pessoas, resultando em um aumento de vendas!
Assistentes virtuais partem desta mesma lógica, mas são mais avançados. Pense que, embora haja atualizações constantes no software dos chatbots, o assistente virtual já foi criado de maneira mais desenvolvida. Então ele carrega em si uma possibilidade maior no quesito dinamismo e auxílio ao consumidor, além de uma amplitude muito maior no que se refere à realização de comandos. Um ponto importante é que eles são acionados por voz, e não no modelo chat, como (é claro), o chatbot. Essa é uma forte tendência no e-commerce. Se você não utiliza ainda, saiba que em breve, muito provavelmente, será uma das suas opções preferidas.
“Siri, qual é a previsão de temperatura para hoje?”, “Alexa, toque minha playlist de MPB”. Você já utilizou comandos de voz para algum aparelho? Portanto, você já faz uso dos assistentes virtuais! São essas inteligências artificiais programadas para identificar e obedecer comandos de voz, ativados por uma palavra-chave (geralmente, o seu próprio nome).
Se os usos mais comuns dos assistentes são para comandos que têm a ver com facilitar a vida das pessoas, saiba que eles já podem ser também incorporados às lojas online:
A resposta é provavelmente a que você pensou: o público jovem, que costuma ser mais interessado em novidades, em especial quando o assunto é tecnologia! Porém, de acordo com revista divulgada na CanalTech, 80% do público digital (no geral) gosta deste tipo de recurso. De acordo com este mesmo levantamento, das pessoas entre 18 e 24 anos que responderam ao questionamento, 66% veem utilidade nas recomendações feitas por assistentes virtuais. Quando comparadas às recomendações feitas por “pessoas de verdade”, a aprovação da inteligência artificial é de 64%.
Assim como quase tudo, existe tanto o lado bom como o lado não tão bom assim em se tratando de inteligência artificial e assistentes virtuais. Por isso, o mais estratégico não é abandonar uma possibilidade pela outra (por exemplo, deixar de utilizar colaboradores na sua equipe e substituí-los por AI. Isso seria danoso ao seu negócio. A ideia deve ser sempre complementar. Aliar uma possibilidade à outra).
Veja alguns dos pontos fortes dos assistentes virtuais:
E agora, algumas desvantagens:
Já está indo? Não deixe de ler também nosso artigo sobre insatisfação de clientes no e-commerce!