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Metaverso e social commerce: será o futuro?

Metaverso e social commerce

Existe um conceito que vem sendo discutido mais do que nunca dentro do digital. Apesar de não ser uma ideia propriamente nova, e algumas de suas raízes terem sido plantadas lá nos anos 70, alguns eventos recentes reaqueceram este debate, que está mais perto do concreto que nunca: o metaverso. Há quem acredite que foi Mark Zuckerberg o responsável pela criação da ideia de um metaverso. Isso porque, no início deste ano, o grupo Facebook anunciou que passaria a se chamar Meta. Mas essa mudança não quer dizer que o metaverso tenha sido criado aí. Fato é que ele existe – ou está sendo criado a uma velocidade, por vezes, surpreendente – e esses movimentos do mercado e da tecnologia são cada vez mais perceptíveis no nosso cotidiano.

E quais são as mudanças que o metaverso promete trazer nos hábitos de consumo e na relação entre pessoas e marcas? Como o e-commerce e estratégias comerciais podem ser impactados por todas essas mudanças? São estes os pontos que discutimos neste artigo. Siga a leitura conosco!

Leia também: Como conquistar a confiança do cliente na hora da compra?

O que é o metaverso

O metaverso é um conceito. Embora ele não exista somente no campo das ideias mais, foi lá que ele foi criado.

Atualmente, com todos os avanços tecnológicos que conhecemos, com os livros e filmes de ficção científica e com as notícias que vamos discutindo, entender o metaverso é muito mais simples do que há dez ou vinte anos atrás.

E, por ser uma possibilidade ainda em formação e desenvolvimento, qualquer definição de metaverso dada agora pode se tornar ultrapassada dentro de alguns meses.

O ponto de partida é que o metaverso é um ambiente virtual onde é possível exercer, no digital, atividades que podem ou não ser possíveis no “mundo real”.

É possível se casar no metaverso, por exemplo. Conhecer pessoas, se relacionar. Já é possível trabalhar neste ambiente, comprar e vender produtos que podem nem “existir” no offline. Você já pode registrar “terrenos” no metaverso. Pode investir, ganhar e perder dinheiro, tempo, pessoas, oportunidades, posses. Tudo o que você poderia fazer fora da rede, mas com uma outra roupagem. Ou seja, o metaverso já existe e as pessoas que fazem parte dele, também.

O que é social commerce

Você se lembra de quando as redes sociais eram, basicamente, somente um repositório de imagens? Esses dias ficaram para trás.

Agora, as redes são empregos, vitrines de marcas, lojas, construção de estilos de vida, plataformas para interação, comunicação e marketing e um grande centro de compra e venda.

Mike Krieger, cofundador do Instagram, compartilhou recentemente que os usuários brasileiros foram os primeiros a fazer uso da rede social para vender produtos. As pessoas postavam fotos de itens que, após vendidos, eram deletados. Isso fez com que os técnicos do Instagram achassem até que estava acontecendo um bug por aqui. Depois de investigado, foi verificado que eram apenas relações comerciais, o que acendeu a luz para um outro tipo de utilização do aplicativo.

E o social commerce é isso: vender com ou através das redes sociais.

Pense só na quantidade de pessoas que têm perfis ativos do Instagram, Facebook, Whatsapp, YouTube, TikTok, Twitch, entre outros apps. Todos estes usuários são potenciais clientes e fazer das redes um ponto de contato para vender é uma estratégia proveitosa.

Agora imagine as possibilidades que existem para o social commerce dentro do metaverso. Nenhuma ideia será ousada demais!

Como metaverso e social commerce podem impactar pessoas e empresas

Como falamos acima, o metaverso pode se tornar uma extensão da realidade como nós a conhecemos. Isso tem tudo a ver com o social commerce!

Nós, enquanto usuários da rede, já passamos longos períodos conectados. São horas e horas todos os dias. Agora, pode ser que nós estejamos online por motivos ainda mais diversos e isso traga também novas formas de consumo.

Pense só em entrar virtualmente em uma loja que não existe em sua cidade ou em seu país e ter a experiência de comprar como se estivesse lá pessoalmente. Ou fazer compras em um supermercado virtual que simula toda a experiência de exposição e compra de produtos sem precisar sair de casa. Imagine poder entrar em um restaurante típico de uma pequena cidade do interior da China. Ou em uma loja de tecnologia no Japão. Ou uma marca de roupas em Paris.

Isso tudo interligado não somente pelas redes digitais como pelas redes sociais.

Grandes marcas já divulgaram suas inserções no metaverso para que os clientes possam experimentar produtos e ter a sensação de compra ao vivo. A Nike, por exemplo, já possui um universo virtual dentro da plataforma de games Roblox. O Itaú já tem uma loja no jogo Fortnite. Renner, Gucci, Stella Artois e Balenciaga também estão no metaverso, investindo também em estratégias de social commerce.

Acredita que a sua marca vai entrar nessa onda?

Na hora das compras e devoluções, você sabe como fidelizar os seus clientes? Veja como fazer isso em nosso artigo!