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A importância de evitar fraudes no e-commerce

fraudes no e-commerce

Muitos dos seus clientes têm medo de comprar online. Quem diz isso é uma pesquisa da PSafe divulgada no último ano pelo caderno de economia do portal Ig. No levantamento, foi apontado que cerca de 70% dos consumidores têm medo de comprar em plataformas digitais. A mesma pesquisa identificou 31 milhões de golpes e possíveis fraudes no e-commerce, razão de tanto receio por parte do usuário.

Por isso, é fundamental ter uma plataforma segura para a empresa e para quem confia nela. Além dos riscos de inserir dados bancários como conta e cartão de crédito em um site, ainda há risco com relação ao vazamento e mau uso de dados pessoais: endereço, nome completo, telefone e documentos como os números de RG e CPF. Hábitos de compra e informações pessoais sobre consumo também são visados por falsários na internet. Por isso, quando o assunto for comprar e vender online, segurança é palavra de ordem. Neste artigo você encontra quais são os tipos mais comuns de fraudes e aprende como evitá-las dentro da sua loja online. Siga a leitura com a gente!

Leia também: A importância da identidade visual para construção do seu e-commerce

Quais são os tipos mais comuns de fraudes no e-commerce

Infelizmente, novas formas de enganar usuários e sistemas parecem estar sempre sendo criadas. Mas elas acabam por repetir mecanismos já conhecidos de quem está de olho na segurança digital. Veja quais são os artifícios mais usados.

Teste de cartões

Quem já teve o cartão de crédito fraudado pode conhecer essa situação. De repente aparecem diversas compras em diferentes sites e empresas. Algumas podem ter valores baixos, outras quantias mais significativas.

Isso acontece quando criminosos têm acesso ao número de diversos cartões e precisam testar quais são válidos e quais não são.

Por exemplo, se a base de uma empresa é invadida e há armazenamento de informações bancárias, os clientes ficam expostos a este tipo de fraude.

Roubo de identidade

A revista InfoMoney divulgou uma pesquisa da Idtech Unico que mostrava que, somente no Brasil, 5 mil tentativas de fraude de identidade foram registradas por hora no 1º semestre de 2022. Paralelamente, 2,1 milhões de casos foram evitados, o que representaria um prejuízo de R$59 bilhões, de acordo com a matéria.

Isso também pode acontecer quando há invasão, interceptação ou venda de banco de dados. Mais uma razão para investir na segurança do seu e-commerce.

Fraude amigável

Este tipo de golpe é voltado para as empresas, e não para os consumidores. Ela funciona da seguinte forma: a pessoa faz uma compra online e insere os dados de pagamento, como em uma transação normal.

Alguns dias depois ela entra em contato com a operadora do cartão e diz ter tido o cartão roubado, clonado ou simplesmente que não reconhece aquela compra. A partir disso, pode ser que a instituição bancária faça a restituição do valor da compra, bloqueando o repasse da quantia ao lojista. Porém, a empresa de fato recebeu o pedido de compra e enviou o produto, mas fica sem o pagamento por ele.

Nestes casos, a empresa pode recorrer, mas muitas vezes o usuário cancela o cartão ou consegue reter o valor da mesma forma, e o lojista fica sem o produto e sem o pagamento.

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Como se proteger das fraudes no e-commerce

Da mesma forma que há pessoas empenhadas em criar novos golpes e lucrar de forma desonesta, há também todo um trabalho de proteção para lojas e usuários digitais. Veja como manter a sua plataforma segura.

A primeira e maior dica é investir em segurança. Um profissional, empresa ou equipe qualificados podem, sim, representar um custo no orçamento do seu e-commerce, mas se trata de um investimento e não um gasto.

Uma loja online segura significa mais clientes, fidelização, segurança para você e para quem compra de você. Além disso, medidas de segurança colaboram com uma melhor performance em mecanismos de busca, o que também pode significar maior alcance de ads, posts em blog e campanhas pagas, como um todo.

E há outras medidas que também podem e devem ser tomadas:

  • Certificado SSL (Secure Sockets Layer)
  • Sistema anti fraudes para e-commerce
  • Instituições de crédito e instituições bancárias de confiança
  • Respeito às normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)
  • Utilizar um sistema interno seguro para o compartilhamento de informações
  • Designar quais colaboradores terão acesso a informações mais sensíveis
  • Criação de senhas fortes
  • Ofertar cursos e seminários sobre segurança digital para a sua equipe

A segurança digital é fundamental para que o seu e-commerce venda mais e melhor, mas outras estratégias também podem ajudar! Você já ouviu falar do comércio colaborativo? Veja como fazer dele um aliado do seu faturamento aqui.