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Conversational commerce: conheça essa tendência

Muitas coisas definem as relações humanas, certo? Sejam elas mais ou menos positivas, respeitosas, frutíferas ou desejadas, há uma série de preceitos básicos que guiam a nossa interação enquanto pessoas e também enquanto sociedade. Uma delas é o diálogo. De acordo com o portal Conceito de, a origem da ideia de “diálogo” teve origem na “palavra latina dialŏgus que, por sua vez, provém de um conceito grego, um diálogo é uma conversa entre duas ou mais pessoas, que manifestam as suas ideias ou afetos de forma alternativa. Neste sentido, um diálogo é também uma discussão ou uma troca de impressões com vista a chegar a um entendimento”. Ou seja, o diálogo é uma conversa.

E é pensando neste tipo de troca que temos uns com os outros que muitas estratégias de comerciais, de marketing e comunicação são elaboradas. Uma delas tem sido discutida mais recentemente e foi batizada por Chris Messina, é o chamado “conversational commerce”. Como sabemos, as mudanças dentro da tecnologia e nos hábitos dos consumidores são muitas e constantes. Por isso, é fundamental estar atento ao novo para pensar como as novas ideias podem fazer sentido para você e para a sua marca. Para saber mais, é só seguir a leitura deste artigo com a gente!

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Conversational commerce: o que é?

Como dissemos acima, o conversational commerce é uma tendência no meio comercial. Uma (ou melhor, mais uma) forma de tentar atingir o seu cliente e mantê-lo interessado em sua marca e produto para que venha, de fato, fazer uma compra e se fidelizar.

O conversational parte do princípio que as pessoas fazem trocas de informações, opiniões e ideias para formarem os seus próprios conceitos e tomarem as suas decisões. Aqui, a ideia é que o cliente é um só, mas ele traz consigo uma série de outros inputs que devem ser considerados na hora da compra.

Então, o conversational commerce se baseia, em como o nome sugere, em uma conversa.

“Está bem, mas eu não posso ficar o dia todo conversando com todo mundo que entra em contato comigo e com a minha marca”

Sim, nós sabemos que essa tarefa pode mesmo ser um pouco difícil. é por isso que você não precisa realizá-la sozinho. Veja no próximo item como você pode instaurar o conversational commerce na sua marca sem ter que fazer tudo por si só!

Conversational commerce: como implementar em sua marca

Realmente não tem como você se engajar em longas conversas com todos os clientes e possíveis clientes que te procurarem. Mas a ideia não é essa. Veja abaixo algumas dicas de como tornar esse conceito possível dentro da sua marca ou empresa.

1. Com o auxílio de chatbots

É bem verdade que os chatbots não vão conseguir ter uma conversa com o seu cliente. Não é como se você pudesse se sentar com eles em uma mesa de bar. Mas olha, é quase.

Esqueça a ideia de chatbots “burros” que circulam o problema infinitamente sem chegar a nunca resolvê-lo. Se já foi assim no passado, agora as empresas têm toda a possibilidade de que não seja assim mais.

Quando bem programados, com um software de qualidade e informação relevante inseridas, o chatbot pode ser uma grande ajuda no processo de vendas. Ele é capaz de escanear todos os seus produtos e oferecer exatamente o que o cliente quer em termos de modelo, marcas, cores, ano de fabricação, tempo de garantia, preço, entrega e muito mais. Algo humanamente impossível de ser realizado.

Por isso, se um chatbot fizer sentido para a sua empresa, invista. E invista com qualidade!

2. Automação

Não, ela não se trata da mesma coisa que um chatbot. A automação, nesse caso, não vai efetivamente criar um diálogo, mas vai direcionar a fala do seu cliente.

Por exemplo, há perfis no instagram que, ao abrir a caixa de mensagem, você já se depara com uma série de opções: ligar para a empresa, ir para o site, conferir promoções, assinar newsletters, baixar e-books.

Tudo isso de maneira automática e pronta para satisfazer especificamente a necessidade que o cliente tiver.

3. Humanização

Se os dois pontos anteriores foram sobre como a tecnologia pode auxiliar no conversational commerce, este é sobre a humanização dessa tendência. Ter pessoas para atenderem seus clientes sempre será algo positivo. Mas veja bem, é fundamental que se trate de uma equipe bem treinada, que atende seguindo um protocolo e que está alinhada ao propósito da marca.

Seja para responder no Instagram, no Facebook, no whatsapp ou em uma chamada de telefone.

Às vezes, ter um contato humano de qualidade pode ser determinante para o cliente escolher entre ir ou ficar.

O varejo é o seu modelo de negócio? Então não vá antes de ler este artigo com as principais tendências do nicho para 2022!