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Não cometa esses erros ao implementar o seu e-commerce

erros

O movimento de migração de um negócio para o espaço digital pode ser delicado. Ainda que haja alguns desafios neste percurso, ele é indispensável para a sobrevivência das marcas. Muitas delas já nascem digitais. Pulam a etapa da construção de uma loja física e se posicionam, já de início, como empresas que possuem o online como a sua única plataforma. Nisso, há espaço para erros e acertos, como em qualquer outro modelo de negócios. Ter uma loja física, e um endereço “real” ajuda a passar credibilidade porque os clientes sabem que aquela marca, de fato, existe, mesmo que fique do outro lado do país. O ponto de venda também pode ser útil para se armazenar o estoque, entender o negócio de forma macro, criar laços mais próximos com as pessoas, fidelizar os clientes da região, entre outros pontos positivos. 

Porém, este pontos sozinhos não são o suficiente para fazer com que o negócio se mantenha em crescimento (ou pelo menos estável) nestes tempos em que vivemos. Com o aumento das compras online e das transações financeiras que ocorrem no digital (no último ano, o Brasil registrou faturamento recorde em vendas digitais, foi a maior alta dos últimos 20 anos de acordo com levantamento do instituto de pesquisa Ebit/Nielsen) é preciso se fazer presente nas plataformas.

Muitos empreendedores adiam este investimento porque ele demanda verba, tempo, planejamento e contratações. Além de tirar muitas pessoas da zona de conforto. Mas, sobreviver no mercado sem se digitalizar, é improvável. Abaixo, indicamos algumas formas de passar por essa transição de forma estratégica e bem preparada. Siga a leitura do artigo!

Leia também: Formalização do e-commerce: MEI ou Simples nacional?

4 erros para não cometer na implementação do seu e-commerce

Veja a seguir e saiba como prevenir seu negócio de cada um deles.

1. O barato que sai caro

Implementar um e-commerce de forma alguma precisa ser um investimento de grandes cifras. Existem diversas plataformas, provedores, ferramentas e alternativas com as quais você pode baratear o investimento sem sacrificar a qualidade da sua loja online. Porém, existem determinadas economias que não valem a pena, porque vão ter custo para você em algum momento. 

Por exemplo, é possível usar templates prontos. Esse é o caminho mais usual. Você não precisa de um profissional que comece tudo do zero para que sua plataforma seja exclusiva. Você pode comprar um modelo pronto e personalizar de acordo com a sua identidade visual. Mas existem modelos que não são user-friendly (ou seja, não são “amigáveis” para o usuário). Esses templates podem desestimular o processo de compra por serem confusos, não responsivos (adaptáveis a diferentes telas, como celular, computador e tablet) e pouco intuitivos. Então, ao comprar um modelo, pode ser que você prefira um que tem o valor um pouco mais alto do que outros no mercado, mas essa diferença vai voltar para o seu negócio. 

O mesmo vale para os profissionais que você contratar, como os programadores, designers, fotógrafos, comunicólogos, equipe comercial, etc.

2. Esquecer do comercial

Falamos da equipe comercial acima e vamos reforçar aqui: você vai precisar de uma. As vendas não se fazem sozinhas, mesmo em um mundo automatizado como o nosso. Existem ótimas ferramentas que vão auxiliar a sua equipe, como os chatbots, por exemplo, mas nenhuma ferramenta substitui o profissional qualificado. Tenha o mesmo cuidado com a equipe comercial do seu e-commerce que você tem com a equipe que está na sua loja. Eles serão o ponto de contato com seus clientes e podem significar uma ótima ou uma péssima imagem da sua marca.

Uma boa experiência de usuário não é resultado apenas de uma plataforma agradável de navegar. A user experience é um conjunto de percepções e ela certamente passa pelo atendimento.

3. Não comunicar com qualidade

Você precisa anunciar sua loja. Somente uma ótima plataforma e uma equipe comercial qualificada não vão fazer milagre. Para isso, invista nas suas redes sociais, crie um blog integrado à sua loja e faça anúncios pagos nas redes e no Google, se for possível. Mantenha os perfis da sua marca sempre atualizados, responda os clientes, verifique os e-mails e telefones de contato com frequência. Tente criar um laço com os leads para que eles se sintam ouvidos e validados. 

4. Deixar as técnicas de SEO de lado

Do ingles, SEO é a abreviação de Search Engine Optimization. Em português, seria traduzido como “Otimização para Mecanismos de Buscas”. Simplificando o conceito, seria um conjunto de possibilidades para dinamizar o seu site. Assim, quando uma pessoa pesquisar “o produto que você vende” no Google ou em outros motores de busca, o seu site será apontado primeiro. Esse conjunto de técnicas é vasto e pode ter uma execução minuciosa, mas não deve ser negligenciado porque um bom rankeamento do seu site significa também um número maior de pessoas navegando pela sua plataforma. E isso pode resultar em mais vendas.

Não deixe de ler também nosso artigo sobre Falhas de comunicação e como eliminá-las durante o seu processo de vendas!