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Tipos de E-commerce: existe um modelo ideal?

tipos de e-commerce

O e-commerce é um modelo de negócio que utiliza a internet como meio de divulgação e finalização de compra. Ou seja, trata-se de um comércio eletrônico, com bastante potencial. É um fenômeno mundial e brasileiro também, que por sua vez, lidera o ranking de compras online na América Latina. Mas será que basta abrir uma loja online para ter sucesso ou existem tipos de e-commerce que são melhores do que outros?

É possível listar 8 tipos de e-commerce diferentes! Cada um possui características e modelos de negócio específicos. O diferencial passa pelo mercado que será trabalhado, assim como o público-alvo e a estratégia. Apesar de serem diferentes, todos exigem planejamento de comunicação, marketing e vendas. A partir daí é possível estabelecer metas, aplicar as ações e acompanhar os resultados. Sempre com o objetivo de crescimento de acordo com o segmento escolhido.

Portanto, antes de saber qual é o modelo ideal de e-commerce para o seu negócio é importante ter conhecimento de suas principais características. Assim como o segmento de mercado e clientes que eles trabalham. Confira em qual deles o seu comércio eletrônico se encaixa ou qual é aqueles que você deve começar o seu negócio!

Para os empreendedores de e-commerce: principais desafios e como superá-los

 

9 tipos de e-commerce que você precisa conhecer

Apesar do conceito de e-commerce passar por um negócio digital, no qual há venda de produtos (independente de quais) via internet, incluindo o pagamento, existem diferentes modelos e segmentos. Acompanhe:

 

1. Tipo de e-commerce B2C – Business to Consumer

O modelo Business to Consumer é aquele em que há interação entre empresa e consumidor final, diretamente. Corresponde ao setor varejista, em que as empresas vendem seus produtos online, diretamente para o seu cliente.

O modelo é muito similar ao de lojas varejistas físicas. Por exemplo, lojas como Americanas, Ricardo Eletro ou Casas Bahia são consideradas como tipos de e-commerce B2B.

 

2. Modelo C2B – Consumer to Business

Este modelo é um pouco diferente do que se espera de um comércio tradicional. Neste tipo de e-commerce a proposta é investida: o cliente/consumidor é quem vai vender um determinado produto para a empresa. Funciona muito bem com produções livres de royalties e/ou impostos.

O site Shutterstock é um exemplo de loja em modelo C2B, onde fotógrafos e designer, por exemplo, vendem suas produções – fotografias, logos, imagens e etc – para empresas que desejam adquiri-las.

 

3. Tipos de e-commerce B2B – Business to Business

Como o próprio nome se refere, este é um modelo entre empresas, ou seja, os produtos e/ou serviços comercializados online são exclusivos para serem negociados e vendidos entre as empresas. Não há consumidor individual envolvido. Este modelo requer uma estratégia de marketing industrial diferenciado, mas que possui o mesmo objetivo final dos demais: vender mais!

Comparado ao modelo tradicional (físico), trata-se de comércios atacadistas. Geralmente envolvem contratos de fornecimento, revenda de produtos ou mesmo abastecimento de estoque na cadeia de logística.

 

4. Modelo C2C – Consumer to Consumer

Este é um dos tipos de e-commerce que não envolve uma empresa, em específico. Ou seja, os consumidores é que vão realizar as ofertas e compras de bens e/ou serviços. Apesar de não existir uma empresa no processo de compra e venda, existe um intermediador (plataforma) que possibilitará este tipo de interação.

É o caso de empresas como OLX, Mercado Livre e eBay, por exemplo. Basta que o cliente faça o cadastro na plataforma para fazer o anúncio ou realizar uma compra.

 

5. Modelo de vendas D2C – Direct to Consumer

Diferentemente dos demais tipos de e-commerce,o modelo D2C pressupõe a venda online de uma indústria e/ou fábrica, diretamente para o seu consumidor/cliente. Sem necessariamente passar por um negócio online (distribuidor, revendedor ou loja). Neste caso as fábricas e/ou indústrias precisam criar uma página ou website para vender os seus produtos de forma direta.

Isso pode ser feito em diversos segmentos, como por exemplo no e-commerce de moda, no qual uma fábrica de calçados decide vender diretamente para seus clientes. Ou seja, qualquer pessoa pode solicitar a compra de um par de sapatos!

 

6. Tipos de e-commerce B2A – Business to Administration

A lógica de negócio online continua sendo a mesma, mas neste caso, a empresa irá vender os seus produtos para instituições públicas (administração). Ou seja, contratos de venda ou prestações de serviços diretamente para a prefeitura ou qualquer outro serviço administrativo que seja público (do Estado, por exemplo).

Apesar de não ser fácil de visualizar esse modelo, você pode pensar, por exemplo, numa empresa que oferece seus serviços de software ou marketing para o sistema de saúde ou para a administração da prefeitura. O início desse serviço pode acontecer via licitações, por exemplo, onde diversas empresas do setor concorrem ao contrato.

 

7. Modelo de negócio C2G – Citizen to Government

Este é um dos tipos de e-commerce que não se “vê com frequência”, por ser bastante específico. Mas ele existe e pode ser estabelecido quando um cidadão deseja oferecer um produto/serviço diretamente ao Governo.

Ele pode ser na área da saúde, impostos ou até mesmo educação. Normalmente são melhorias e/ou soluções que podem ser adquiridas com a finalidade de potencializar a eficiência de algum setor do Estado.

 

8. Mobile Commerce ou M-Commerce

Este é um dos modelos tendências do e-commerce, pois permite que todas as pessoas realizem compras através dos seus dispositivos móveis, sejam eles smartphones ou tablets, por exemplo. De acordo com a pesquisa Webshoppers (parceria com a Ebit), o M-commerce cresceu 41% em 2018 e teve um faturamento superior a R$ 16 milhões.

Este é um dos tipos de e-commerce que mais se populariza e vem chamando a atenção não só das empresas, como também dos consumidores. Dado a sua facilitação de compra, segurança e experiência, o consumidor acaba por fidelizar e voltar a comprar quando se depara com esse tipo de negócio.

 

9. Social Commerce ou S-Commerce

Este modelo também vem se tornando muito comum graças a popularização das redes sociais, tais como Instagram e Pinterest, que permitem a venda de produtos e serviços associados a uma loja online.

Ou seja, sempre que uma rede social permitir e disponibilizar ferramentas para vendas diretas ou indiretas, pode se transformar num modelo de negócio rentável. É também uma excelente estratégia para aumentar a visibilidade da empresa devido ao tipo de audiência gratuita (ou paga) que ela alcança.

Conheça os aspectos que influenciam os consumidores nas compras online

 

Quais os melhores tipos de e-commerce? Existe o ideal?

Não existe um modelo ideal ou tipos de e-commerce que são melhores ou piores. Tudo vai depender do tipo de negócio que você pretende desenvolver. Todos podem alcançar sucesso, quando trabalhados com as estratégias corretas.

Escolha o modelo, estude o mercado e desenvolva um plano de negócio coerente, visando trabalhar a parte financeira, operacional e de marketing, com foco na conversão de vendas!